Performance política en las redes sociales:

la presencia de las diputadas brasileñas en el X

Autores/as

  • Cristiane Brum Bernardes Professora do Mestrado Profissional em Poder Legislativo da Câmara dos Deputados, Observatório Nacional da Mulher na Política (ONMP), Brasil, cristiane.bernardes@camara.leg.br
  • Giulia Sbaraini Fontes Doutora em Ciência Política (UFPR), Università Degli Studi di Milano, Itália, giuliasfontes@gmail.com
  • Gabrielly Leticya Lopes dos Santos Bacharel em Ciência Política (UDF), Senado Federal, Brasil, gabrielly.leticya@gmail.com
  • Reriston de Souza Martins Bacharel em Sociologia (UnB), Ministério da Igualdade Racial, Brasil, reristonmartins6@gmail.com

Palabras clave:

Performance Política Digital, Uso parlamentario de las redes sociales, X, Género y política, Cámara de los Diputados

Resumen

Considerando la creciente importancia de las redes sociales digitales en la comunicación entre los representantes políticos y sus electores, esta investigación analiza cómo las diputadas federales brasileñas utilizan X para abordar temas relacionados a género. Con este fin, realizamos una etnografía digital de los perfiles de ocho parlamentarias de la 56° legislatura de la Cámara de Diputados – cuatro de derecha (Carla Zambelli, Bia Kicis, Caroline de Toni y Joice Hasselmann) y cuatro de izquierda (Gleisi Hoffmann, Jandira Feghali, Sâmia Bomfim y Luiza Erundina). Los perfiles fueron monitoreados entre marzo y noviembre de 2022, con la selección de 249 tweets que trataban temas relacionados a género. El análisis reveló que los diversos tipos de violencia que sufren las mujeres y las elecciones reciben más atención por parte de las diputadas. Los resultados permiten identificar diferencias en el comportamiento en línea según el perfil ideológico de las representantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abidin, C., Seta, G. de. (2020) Private Messages from the Field: Confessions on Digital Ethnography and its Discomforts. Journal of Digital Social Research, 2(1), 1-19.

Airoldi, M. (2018). Ethnography and the digital fields of social media. International Journal of Social Research Methodology, 21(6), 661-673. https://doi.org/10.1080/13645579.2018.1465622

Almeida, R. (2018). Fake news: arma potente na batalha de narrativas das eleições 2018. Ciência e Cultura, 70(2), 9-12. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602018000200004

Almeida, H. N., Pereira, M. A. G., Ferreira, M. A. S. & Quintão, T. T. (2020). “Tamo junto?” Parlamentares e mídias sociais: uma tipologia dos padrões de atuação de deputados federais no Facebook. Revista Sociedade e Cultura, 23(1), 1-47. https://doi.org/10.5216/sec.v23i.59035

Barros, A. T., Bernardes, C. B., Faria, C. F. S. & Busanello, E. (2021a). Do egocasting aos gabinetes digitais: o uso de lives, stories e podcasts pelos deputados federais brasileiros. Contextualizaciones Latinoamericanas, 2(25), 7-23. https://doi.org/10.32870/cl.v2i25.7863

Barros, A.T., Bernardes, C. B., Faria, C. F. S. & Busanello, E. (2021b). Digital Mandates and Their Management: Strategies for Usage of Social Media by Brazilian Federal Legislators. Parliamentary Affairs, 75(4), 887-930. https://doi.org/10.1093/pa/gsab046.

Bennett, W. L. (2012) The personalization of politics: Political Identity, Social Media, and Changing Patterns of Participation. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 644, 20-39.

Bernardes, C. B. (2020). Uso do Twitter para engajamento político: análise dos perfis das assembleias legislativas da Região Sudeste. Revista Compolitica, 10(3), 5-48. https://doi.org/10.21878/compolitica.2020.10.3.411

Bernardes, C. B. (2021). Possibilidades e Obstáculos na Gestão de Perfis em Redes Sociais pelas Assembleias Legislativas de Região Sudeste do Brasil. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados, 14(35), 12-38. https://doi.org/10.51206/e-legis.v14i35.615

Bernardes, C. B. (2023) Parlamentares no Twitter: construção de identidade política pelas presidentas de comissões permanentes da Câmara dos Deputados. Revista Antropolítica, 55(1), e56049, 1.

Bernardes, C. B. (2024) Performance about Gender Political Violence by Brazilian Federal Deputies. Conferencia: European Conference on Politics and Gender, Ghent University, Gante, 8-10 de julho.

Bernardes, C. B. (2025) Parlamentares Mulheres Neoconservadoras: A Construção da Identidade Política por Deputadas Federais Brasileiras. Ponencia: VI Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas, UnB, Brasília (DF), 6-9 de maio.

Bernardes, C. B. & Fontes, G. S. (2024) Identidades Políticas das Deputadas Federais Brasileiras no Twitter. Ponencia: VII Congresso do INCT.DD, Salvador, 11-14 de novembro.

Bernardes, C. B., Cornwall, A., Crewe, E. & Hoyler, T. L. (2025) Collaborative reflexive inquiry into parliaments - Ethnographers negotiating during research on politics, in Chibois, J. & Shapiro, S. (Org.). Doing Fieldwork in Centres of Power - The Case of Deliberative Assemblies.Routledge, 1, 1-18.

Biroli, F., Machado, M. D. C. & Vaggione, J. M. (2020). Gênero, neoconservadorismo e democracia. Boitempo.

Bolognesi, B., Ribeiro, E. & Codato, A. (2023). Uma nova classificação ideológica dos partidos políticos brasileiros. Revista Dados, 66(2), 2-31. https://doi.org/10.1590/dados.2023.66.2.303

Bossetta, M. (2018). The digital architectures of social media: comparing political campaigning on Facebook, Twitter, Instagram, and Snapchat in the 2016 U.S. election. Journalism & Mass Communication Quarterly, 95(2), 471-496. https://doi.org/10.1177/1077699018763307

Braga, S. S. (2013). O Uso das Mídias Sociais é Um Bom Preditor do Sucesso Eleitoral dos Candidatos? Uma análise das campanhas on-line dos vereadores das capitais das regiões sul, sudeste, e nordeste do Brasil no pleito de outubro de 2012. Revista Política Hoje, 22(2), 125-148.

Braga, S. S. & Carlomagno, M. C. (2018). Eleições como de costume? Uma análise longitudinal das mudanças provocadas nas campanhas eleitorais brasileiras pelas tecnologias digitais (1998-2016). Revista Brasileira de Ciência Política, 26, 7-62. https://doi.org/10.1590/0103-335220182601

Brasil. (2021) Ley 14.192, de 4 de Agosto de 2021. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14192.htm

Bourdieu, P. (2005) The political field, the social science field, and the journalistic field', in R. Benson & E. Neveu (eds.) Bourdieu and the journalistic field. Polity Press, 29-47.

Bourdieu, P. (2010) A dominação masculina. Bertrand Brasil.

Burson C. & Wolfe. (2018). Twiplomacy Study 2018. https://www.twiplomacy.com/twiplomacy-study-2018

Cesarino, L. (2020) Como vencer uma eleição sem sair de casa: a ascensão do populismo digital no Brasil. Revista Internet & Sociedade, 1(1), 91-120.

Cook, J. M. (2017) Twitter Adoption and Activity in U.S. Legislatures: A 50-State Study. American Behavioral Scientist, 61(7), 724-740. DOI: 10.1177/0002764217717564.

Dalsgaard. S. (2016). The Ethnographic Use of Facebook in Everyday Life. Anthropological Forum, 26(1), 96-114. https://doi.org/10.1080/00664677.2016.1148011

Dietze, G., Roth, J. (Ed.). (2020) Right-Wing Populism and Gender: European Perspectives and Beyond. Transcript Verlag.

Enli, G. (2015) Mediated authenticity. How the media constructs reality. Peter Lang.

Enli, G. & Rosenberg, L. T. (2018). Trust in the Age of Social Media: Populist Politicians Seem More Authentic. Social Media + Society, 4(1), 1-11. https://doi.org/10.1177/2056305118764430

Enli, G. S. & Skogerbø, E. (2013). Personalized campaigns in party-centred politics. Twitter and Facebook as arenas for political communication. Information, Communication & Society, 16(5), 757–774. https://doi.org/10.1080/1369118X.2013.782330.

Ferraz, C. P. (2019). A etnografia digital e os fundamentos da Antropologia para estudos em redes on-line. Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política. 12(35), 46-69. https://doi.org/10.23925/v12n35_artigo3.

Fuchs, T. & Schäfer, F. (2020). Normalizing misogyny: hate speech and verbal abuse of female politicians on Japanese Twitter. Japan Forum, 33(4), 553-579. https://doi.org/10.1080/09555803.2019.1687564.

Hine, C. (2005). Virtual methods: issues in social research on the Internet. Berg Publishers.

González, A. K., & Ferré-Pavia, C. (2023). Women politicians in Colombia succeed on Twitter – depending on their ideology. The Loop. https://theloop.ecpr.eu/women-politicians-in-colombia-succeed-on-twitter-depending-on-their-ideology/

Kováts, E., Põim, M. (Ed.). (2015) Gender as symbolic glue. The position and role of Conservative and Far Right Parties in the Anti-gender mobilizations in Europe..FEPS.

Lacerda, M. B. (2019). O novo conservadorismo brasileiro. Ed. Zouk.

Leidig, E. & Bayarri, G. (2022). Not Your Grandma’s Fascism: Fame, Femininity, and Race in Far-Right Postcolonial India and Brazil. Social Politics, 30(1), 239-267. https://doi.org/10.1093/sp/jxac013

Lopez, A., Vidal, M. V. & Coelho, C. (2016). Raio-X do Congresso nas Redes Sociais. Medialogue Digital. https://pt.slideshare.net/slideshow/pesquisa-medialogue-raiox-do-congresso-nas-redes-sociais-2016/75687548?from_search=0

Mano, M; K. (2020). Atuar como mulheres: um olhar sobre a política institucional. Ed. Appris.

Markham, A.N. (2020) Doing ethnographic research in the Digital age, in P. Leavy (ed.) The Field of Qualitative Research. Oxford University Press.

Marques, F. P. J. A., Aquino, J. A. & Miola, E. (2014). Parlamentares, representação política e redes sociais digitais: perfis de uso do Twitter na Câmara dos Deputados. Opinião Pública, 20(2), 178-203. https://doi.org/10.1590/1807-01912014202178

Mitozo, I., Massuchin, M., & Carvalho, F. (2017). Debate político-eleitoral no Facebook: os comentários do público em posts jornalísticos na eleição presidencial de 2014. Opinião Pública, 23(2), 459-484. https://doi.org/10.1590/1807-01912017232459

Murta, F., Ituassu, A., Capone, L., Leo, L. & La Rovere, R. (2017). Eleições e mídias sociais: Interação e participação no Facebook durante a campanha para a Câmara dos Deputados em 2014. Revista Compolítica, 7(1), 47-72. https://doi.org/10.21878/compolitica.2017.7.1.111

Murthy, D. (2008). Digital ethnography: An examination of the use of new technologies for social research. Sociology, 42(5), 831-855. https://doi.org/10.1177/0038038508094565

Nemer, D. (2021). Disentangling Brazil’s Disinformation Insurgency, NACLA Report on the Americas, 53(4), 406-413. https://doi.org/10.1080/10714839.2021.2000769

Orgad, S. (2005). From Online to Offline and Back: Moving from Online to Offline Relationships with Research Informants. In C. Hine (Ed.) Virtual Methods. Issues in Social Research on the Internet. Berg Publishers. 51-65

Palmeira, M. (1996). Política, facções e voto. In M. Palmeira & M. Goldman (Eds.) Antropologia, Voto e Representação Política. Contra Capa. 41-56.

Palmeira, M. & Barreira, C. (2004). Política no Brasil: visões de antropólogos. Relume Dumará.

Peirano, M. (2014) Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 20(42), 377-391. http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 71832014000200015

Pink, S., Horst, H., Postill, J., Hjorth, L., Lewis, T. & Tacchi, J. (2015). Digital Ethnography: Principles and Practice. SAGE Publications.

Postill, J. & Pink, S. (2012). Social media ethnography: the digital researcher in a messy web. Media International Australia, 145(1), 123-134. https://doi.org/10.1177/1329878X1214500114.

Rai, S.M. (2017) Performance and Politics: An Approach to Symbolic Representation, Politics, Groups, and Identities, 5(3), 506-511.

Rai, S. & Spary, C. (2019) Performing Representation: Women Members in the Indian Parliament. Oxford University Press.

Rossetto, G. P. N. (2018). Fazendo política no Twitter: como os efeitos estimados das mensagens influenciam as ações e os usos da plataforma. Revista Compolítica, 8(1), 97-122. https://doi.org/10.21878/compolitica.2018.8.1.141

Rossetto, G., Carreiro, R. & Almada, M. P. (2013) Twitter e comunicação política: limites e possibilidades. Revista Compolítica, 3(2), 189-216. https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.2.49

Sanders, T. (2005) Researching the Online Sex Work Community. In C. Hine (Ed.) Virtual Methods. Issues in Social Research on the Internet. Berg Publishers. 67-79.

Sarmento, R., Bernardes, C. B. & Fontes, G. S. (2023) Discursos de deputadas federais sobre mulheres: espaço institucional e mídias sociais. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 31(2), e92871.

Saward, M. (2006). The Representative Claim. Contemporary Political Theory, 5(3), 297-318. https://doi.org/10.1057/palgrave.cpt.9300234

Saward, M. (2014). Shape-shifting Representation. The American Political Science Review, 108(4), 723-736.

Seta, G. de (2020) Three Lies of Digital Ethnography. Journal of Digital Social Research, 2(1), 77-97.

Solano, E., Rocha, C. & Sendretti, L. (2023) Mulheres de extrema-direita: empoderamento feminino e valorização moral da mulher. Caderno CRH, Salvador, 36, e023040. DOI: 10.9771/ccrh.v36i0.55443.

Sousa, S. A. de. (2020). Participação Política nas Mídias Sociais: uma análise dos comentários sobre a Reforma da Previdência nas páginas dos deputados mais influentes do Facebook. Dissertação. Dissertação de Mestrado Profissional em Poder Legislativo. Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados.

Southern, R. & Harmer, E. (2021). Twitter, incivility and “everyday” gendered othering: an analysis of tweets sent to UK members of parliament. Social Science Computer Review, 39(2), 259-275. https://doi.org/10.1177/0894439319865519

Thorson, K., Medeiros, M., Cotter, K., Chen, Y., Rodgers, K., Bae, A., & Baykaldi, S. (2020). Platform Civics: Facebook in the Local Information Infrastructure. Digital Journalism, 8(10), 1231-1257. https://doi.org/10.1080/21670811.2020.1842776

Unkel, J. & Kümpel, A. S. (2022) Patterns of Incivility on U.S. Congress Members’ Social Media Accounts: A Comprehensive Analysis of the Influence of Platform, Post, and Person Characteristics. Frontiers in Political Science, 4, 1-11. https://doi.org/10.3389/fpos.2022.809805

Usher, N., Holcomb, J. & Littman, J. (2018) Twitter Makes It Worse: Political Journalists, Gendered Echo Chambers, and the Amplification of Gender Bias. The International Journal of Press/Politics, 23(3), 324-344. https://doi.org/10.1177/1940161218781254

Van Vliet, L., Törnberg, P. & Uitermark, J. (2020) The Twitter parliamentarian database: Analyzing Twitter politics across 26 countries. PLoS ONE, 15(9), 1-24. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0237073

Varis, P. (2015). Digital ethnography. In A. Georgakopoulou & T. Spilioti, The Routledge Handbook of Language and Digital Communication. Routledge.

Vergè, T. (2022) A chamber of one’s own: institutional claim-making on gender equality and the symbolic role of parliaments. Politics & Gender, 18(1), 99-125. https://doi.org/10.1017/S1743923X20000252

Verge, T., & Pastor, R. (2018). Women’s Political Firsts and Symbolic Representation. Journal of Women, Politics & Policy, 39(1), 26-50. https://doi.org/10.1080/1554477X.2016.1268878

Yarchi, M. & Samuel-Azran, T. (2018) Women politicians are more engaging: male versus female politicians’ ability to generate users’ engagement on social media during an election campaign. Information, Communication & Society, 21(7), 978-995. https://doi.org/10.1080/1369118X.2018.1439985

Publicado

05-12-2025

Cómo citar

Bernardes, C. B. ., Fontes, G. S. ., Lopes dos Santos, G. L., & Martins, R. de S. (2025). Performance política en las redes sociales: : la presencia de las diputadas brasileñas en el X. Andes, 36(2), 234–274. Recuperado a partir de http://170.210.203.22/index.php/Andes/article/view/5094

Número

Sección

Dossier Antropologia dos processos de formação de estado na América Latina.